Pesquisa revela que o cérebro humano pode aprender a vida toda: a chave é a estimulação constante
Estudos em Gerontologia apontam que a aprendizagem na velhice é possível e pode contribuir para a qualidade de vida dos idosos.
09/JAN
Um estudo recente na área da Gerontologia, ciência que estuda o processo de envelhecimento em todas as suas dimensões, aponta que o cérebro humano pode aprender coisas novas durante toda a vida, inclusive na velhice. A chave para essa capacidade, segundo os pesquisadores, é a estimulação constante.
Os resultados da pesquisa desafiam a ideia comum de que a capacidade de aprendizagem diminui com a idade. Ao contrário, a pesquisa sugere que o cérebro humano é capaz de se adaptar e aprender em qualquer idade, desde que seja devidamente estimulado.
A Gerontologia tem se dedicado a entender como o processo de envelhecimento afeta a capacidade cognitiva e de aprendizagem dos indivíduos. O objetivo é desenvolver estratégias e intervenções que possam ajudar a manter e melhorar a qualidade de vida dos idosos.
Os profissionais especializados em Gerontologia são capacitados para desenvolver programas e políticas que promovam o envelhecimento ativo e saudável. Eles também são treinados para identificar e intervir em situações que possam comprometer a qualidade de vida dos idosos.
A pesquisa reforça a importância de se manter o cérebro ativo ao longo da vida. A aprendizagem constante e a estimulação cognitiva são ferramentas valiosas para manter a mente saudável e ativa, mesmo na velhice.
Referência:
Sociedade Brasileira de Gerontologia. O cérebro humano pode aprender coisas a vida inteira, até na velhice. Basta estimulá-lo.