Dia Nacional do Livro: saiba mais sobre a história dessa forma de registro

Eles – os livros – são suas companhias frequentes? Sim? Não?

Pois bem, vamos contar um pouco da história deles para você, chega mais...

Láááá no passado, beeeem distante, os livros eram bem diferentes do que são hoje. Se você está acostumado (a) com livros de boa aparência, com revisão ortográfica e uma capa bem diagramada, fique sabendo que, na Antiguidade, os livros eram feitos de uma maneira – digamos – bem diferenciada.

É que os primeiros deles – simples registros gráficos – eram feitos em papiro (uma espécie de lâmina retirada do caule de uma planta de mesmo nome e que viabilizava a escrita). 

Avançando um pouco na linha do tempo vieram os rolos de papiro que, por sua vez, foram substituídos pelo pergaminho. Este último permitia costura, visto que era feito de pele animal e oferecia maior resistência.

Eis os primórdios do conteúdo encadernado que conhecemos hoje.

O papel que manuseamos atualmente só chegou ao conhecimento da Humanidade na Idade Média e os livros, ainda escritos à mão, começaram – de forma muito lenta – a substituir os pergaminhos.

Por volta de 1455, Johannes Gutenberg causou uma revolução na história da escrita. É que o alemão criou uma técnica de prensa com uma impressora que reproduzia letras e símbolos com relevo esculpidos em metal.

Estava inventada a impressão e o processo espalhou-se rapidamente pelo mundo.

Você pode estar aí se perguntando o porquê de o livro ser comemorado exatamente na data de hoje...Nós te contamos!

A escolha do 29 de outubro foi uma homenagem à fundação da Biblioteca Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro (fruto da transferência da Real Biblioteca Portuguesa para a colônia),  no dia em questão, em 1810.

Isto dito, que tal aproveitar o dia comemorativo para pegar aquele livro tão bacana que você tem aí e começar uma das atividades mais enriquecedoras para o intelecto, hein?

Boa leitura! Feliz Dia do Livro!

[Fonte: Brasil Escola]