Indústria alimentícia brasileira faturou quase R$ 700 bi em 2019

O número é resultado da soma de exportações e vendas para consumo interno.

Segundo a Abia, esta quantia é igual a 9,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) e repercutiu, positivamente, também,  no tocante à criação de empregos.

Foram 16 mil os postos diretos criados, 3 mil a mais do que em 2018.

A pesquisa da entidade revelou que o setor alimentício é responsável por quase um quarto dos empregos gerados pela indústria de transformação do país (que equivale a 1,6 milhão).

O levantamento ainda trouxe que, em 2019, sobressaiu-se o consumo de carnes,  derivados de cereais, chá e café, desidratados e supergelados (pratos prontos e semiprontos congelados e alimentos desidratados), além do grupo de diversos (molhos, temperos condimentos, sorvetes e salgadinhos).

Bom panorama!

O presidente executivo da Abia, João Dornellas, está animado. E os empresários do segmento também.

Calcados por estes números, eles esperam que a retomada da economia seja bem rápida. E eles têm motivos mais do que fudamentados para acreditar que isso vai acontecer. "O Brasil continua sendo um mercado interno muito pujante. Nosso país exporta produtos industrializados alimentícios para mais de 180 países. Isso, por si só, significa uma chancela muito grande para a qualidade do produto brasileiro. Chegar a 180 países do mundo consumindo nosso produto fala muito bem da indústria de alimentos do Brasil", disse Dornellas.

[Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/]