Confira três alternativas terapêuticas eficientes para tratar doenças inflamatórias
Você já parou para pensar nas diversas opções terapêuticas – bem efetivas – que existem para debelar as doenças inflamatórias?

21/AGO
Tais enfermidades contam com mecanismos fisiopatológicos bem complexos que acabam por requerer, a cada dia, novas opções terapêuticas voltadas para a cura ou, nesta impossibilidade, ao menos para seus controles.
É, mas remédio é remédio, né? Por isso é preciso avaliar – direitinho – quais medicamentos vão se revelar mais seguros para o paciente.
Caso você esteja tentado lembrar aí quais são, mesmo, as opções disponíveis para tratamento, a gente te conta.
Existem os medicamentos alopáticos, fitoterápicos e a combinação das duas terapias.
A intenção é, sempre, melhorar a condição clínica do paciente, viabilizando qualidade de vida e plena satisfação com os resultados.
Medicamentos alopáticos ainda são os mais utilizados, mas, também, são muitas as pessoas que se queixam de seus efeitos colaterais. O mecanismo de ação aqui é a inibição da enzima cicloxigenase – responsável pela liberação das prostaglandinas – e o ácido acetilsalicílico é o principal representante da classe. Os principais representantes são os anti-inflamatórios, analgésicos e antigotosos.
Os medicamentos fitoterápicos são os que derivam de plantas medicinais. Para produzi-los pode-se utilizar, por exemplo, suco, cera, óleo, extrato e tintura do vegetal utilizado.
São muito eficientes no tratamento de circunstâncias tópicas ou ainda na diminuição do processo inflamatório intensificado nos órgãos e sistemas. É dessa forma que seu uso reduz o desconforto de pacientes. Para tratamento local costuma-se recomendar pomadas de erva baleeira. Para enfermidades maiores, o uso (adequado) da aroeira, garra do diabo e salgueiro pode ser bem eficiente.
Já no caso da combinação de alopatia e fitoterapia, ao contrário do que – muitas vezes – diz a sabedoria popular (que tais efeitos são antagônicos), são inúmeros os casos registrados em que os resultados foram extremamente positivos. É interessante conhecer as combinações eficazes e optar por essa modalidade quando o tratamento isolado não estiver sendo efetivo.
[Fonte: blogdofarmaceutico.com.br]