Neste 1º de dezembro, o mundo celebra o Dia da Luta contra a AIDS.
O registro tem por objetivo conscientizar a população a respeito de uma das doenças que mais mata no mundo.
Mas não para por aí. Além de informar as pessoas sobre os sintomas, perigos e formas de se prevenir da doença, o Dia Mundial de Luta contra a AIDS também tem a função de auxiliar no combate contra o preconceito que os portadores de HIV sofrem na sociedade por causa da doença.
O vírus da AIDS (HIV) age no organismo destruindo as células brancas, as responsáveis por proteger e combater doenças no corpo humano.
Com a destruição das defesas do organismo, o que acontece é que o corpo humano fica bastante fragilizado, suscetível a ser atacado pelas mais diversas doenças, como pneumonias, infecções, herpes e até mesmo alguns tipos de câncer.
A AIDS é transmitida por meio do contato de fluídos corporais do infectado com o sangue de uma pessoa saudável, por meio de relações sexuais sem preservativo (camisinha), transfusões de sangue ou compartilhamento de seringas e agulhas.
Isso significa que beijos de língua, abraços ou contatos com a pele da pessoa portadora de HIV não transmitem a doença.
A AIDS não tem cura, mas pode ser tratada com coquetéis, quando diagnosticada a tempo, melhorando a qualidade de vida do infectado.
O Dia Mundial de Luta contra a AIDS foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), em uma assembleia realizada em outubro de 1987.
A sigla AIDS vem do inglês Acquired immunodefiecience syndrome, que em português significa “Síndrome da Imunodeficiência Adquirida”.
[Fonte: www.calendarr.com]