“Bom diaaaa, freguesa!”. “Moça bonita não paga, mas também não leva!”.
São frases clássicas que atravessam os tempos e retratam – direitinho, sem chance de erro – o (a) homenageado (a) de hoje.
Neste 25 de agosto rendemos homenagem àquele (a) que traz do campo tudo o que vai preencher nossa mesa e aquecer nosso estômago: o (a) feirante!
Esse (a) trabalhador (a) costuma ter uma rotina de trabalho bastante cansativa. Mesmo levantando muito cedo e fazendo enorme esforço físico, ainda é capaz de recepcionar seus clientes com muito humor e simpatia.
Como dissemos acima, ele (a) é o (a) responsável por levar diversos alimentos à mesa do povo brasileiro. Seus produtos frescos – frutas, legumes e verduras – integram a vida cotidiana das cidades brasileiras.
Mas de onde veio a escolha desse dia específico?
Nós, da Universidade Castelo Branco, vamos te contar!
A definição do 25 de agosto como homenagem aos feirantes tem relação com a primeira feira livre que ocorreu no país, no dia em questão, em 1914.
O evento aconteceu no Largo General Osório, no bairro Santa Efigênia, em São Paulo.
Passado algum tempo, Washington Luís, o então prefeito da capital paulista, oficializou – por meio do ato nº 625, em 28 de maio de 1934 – as feiras e mercados livres.
Atualmente, a Lei nº 492, de 1984, rege os direitos e deveres das feiras livres em todo o território nacional.
Parabéns, feirantes brasileiros!
[Fonte: www.calendarr.com]