Pandemia da Covid-19 no mundo e – vá lá – de um jeito meio torto, uma área profissional ganha especial destaque e conquista relevância: a Fisioterapia.
Independente da ação – definitiva – desses profissionais para recuperar a saúde dos que sobreviveram à ação do novo coronavírus, há tempos que especialistas em carreiras vêm apontando a Fisioterapia como um dos campos profissionais que contam com mais potencial para crescer no futuro.
É fato, se – antigamente – atuantes na área eram muito confundidos com ortopedistas, hoje, felizmente, as coisas mudaram. E melhoraram bastante.
A profissão cresceu se tornou mais segura e com grandes potenciais, tanto para aqueles que estão entrando no mercado, quanto para os que já contam com carreira consolidada.
Mercado saturado – ao contrário do que se vê na famosa trinca “Medicina-Direito-Engenharia” – é algo que não existe na Fisioterapia.
Porque – sempre excluindo a situação inesperada da pandemia – visto que as pessoas passaram a se exercitar mais (e, muitos, por fazerem isso sem a devida orientação, passaram a se machucar mais) o respaldo – ou socorro – do (a) fisioterapeuta tornou-se bastante solicitado.
Os prognósticos para a ação do (a) fisioterapeuta do futuro dão conta de que o papel desse (a) profissional poderá sofrer algumas mudanças dentro da sociedade.
Gradualmente, fisioterapeutas deixarão de ser aqueles que são procurados – exclusivamente – para resolver problemas já instalados para se tornarem profissionais atuantes na prevenção da saúde das pessoas.
Vale registrar que um ótimo recurso para fisioterapeutas estarem ainda mais preparados para as novas tendências do mercado é “abraçar” a tecnologia.
Existem, por exemplo, softwares médicos – super eficientes – que podem ajudar na gestão do consultório de fisioterapia e dos pacientes.
[Fonte: blog.imedicina.com.br]