Será possível a portadores do Mal de Parkinson a prática de exercícios físicos em segurança?
Já foi relatado – por portadores da doença – que a prática regular de atividade física diminui os sintomas progressivos da enfermidade.
Especialistas também já apontaram que o hábito de mexer o corpo também preserva a função física geral e que há melhoras substanciais no sono, humor, constipação, dores, memória, além de haver significativa diminuição na fadiga e – pasme! – nas quedas. O maior medo de quem tem Parkinson e é convidado (a) a se exercitar diz respeito às quedas. Esta é a principal barreira para que os doentes iniciem programas de treinamento.
Maaasss...é possível, sim!
Claro que é!
É o que afirmam pesquisadores do Reino Unido.
Com o objetivo de ajudar tais pessoas, eles publicaram – em junho último – um artigo que traz opções, benefícios, frequência, duração e intensidade de exercícios físicos recomendados para pessoas que vivem com o Parkinson.
De forma bastante didática, o artigo traz fotografias e frameworks (quadros explicativos) que trazem diversas opções de exercícios para o público específico.
Por lá é possível ter contato, por exemplo, com algumas recomendações dos especialistas para a prática dos referidos exercícios físicos. Entre elas estão as aulas de Ioga, Pilates e Alongamento, que devem ser frequentadas de 2 a 3 vezes por semana, para trabalhar a flexibilidade.
Interessou-se pelo assunto? Quer saber mais?
A referência do artigo é esta aqui: RAMASWAMY, Bhanu; JONES, Julie; CARROLL, Camille. Exercise for people with Parkinson’s: a practical approach. 2018.
Boa pesquisa! Bons estudos!
[Fonte: Portal da Educação Física]