A Saúde no Brasil – bem sabemos – já não oferece o respaldo que os cidadãos esperam e precisam. Quando aparecem os surtos de doenças que se imaginava erradicadas, a coisa fica ainda mais periclitante.
Desde o mês passado, por conta do retorno daqueles que foram acompanhar os jogos da Copa do Mundo na Rússia, o Ministério da Saúde vem alertando para que se redobre a atenção contra o sarampo.
Exagero?
Nada disso!
Estatísticas.
Neste ano de 2018, a Europa teve 400% de aumento dos casos da doença em comparação ao ano passado.
A orientação do Ministério da Saúde para que se redobre a atenção para detecção precoce dos sintomas da doença é anterior ao Mundial da FIFA, visto que os casos autóctones (aqueles em que a doença é contraída com circulação do vírus dentro do país) não eram registrados em nosso território desde 2000.
Mas quais são os sintomas do sarampo?
Anote aí: febre, conjuntivite, manchas vermelhas na pele, tosse e coriza.
E a recomendação expressa é a de que, quatro dias após o registro do início dos sintomas, o (a) doente seja isolado (a) para evitar o contágio das pessoas do entorno.
Mas, como forma de prevenção, quem são as pessoas mais expostas, que devem ser vacinadas?
Todas.
Sim, a recomendação oficial é a de que todos – com exceção de gestantes e com pessoas com imunidade afetada - entre os seis meses de vida e os 49 anos (que nunca tenham se vacinado contra o sarampo ou que não sabem se foram ou não imunizadas) se dirijam ao posto de saúde mais próximo para que possam se proteger da enfermidade.
[Fonte: G1 // Bem Estar]